
Casos Criminais
O repositório tem como finalidade informar sobre crimes reais que aconteceram , sejam crimes solucionados ou não, internacionais e nacionais, com o intuito de uma consciência coletiva sobre os fatores de violência, movendo a sociedade buscar meios para combater tamanhas atrocidades. E também, para que as as vítimas sejam reconhecidas como sujeito de direitos..





Dalia Negra
O caso Dália Negra ocorreu em 1947 na cidade de Leimert Park, em Los Angeles. Quando na manhã do dia 10 de janeiro , o corpo de Elizabeth Short foi encontrado por uma mulher que passeava com sua filha pelo bairro. As autoridades foram chamadas e quando os policiais chegaram, a cena do crime era horripilante. O corpo de Elizabeth estava com cortes e ferimentos por todo o corpo, incluindo a face, Betty estava nua teve o corpo inteiro cortado ao meio. O corte em seu rosto ia de uma orelha a outra, seus órgãos estavam expostos, e não havia uma gota de sangue em seu corpo. O que levou os policiais a acreditarem que seu corpo foi lavado, antes de ser deixado ali.A polícia encontrou marcas de ligaduras no pescoço, punhos e tornozelos. Eles foram capazes de deduzir que ela havia sido suspensa pelos tornozelos e torturada. Ela estava morta há pelo menos dez horas antes do corpo ter sido levado e posado naquele local.
É possível que ela tenha sido cortada ao meio enquanto ainda estava viva.
Não havia sêmen no corpo, mas como parte de sua tortura, Short havia sido forçada a comer fezes. O jornalista Bevo Means, do L.A. Herald Express, chamou a vítima de Black Dahlia(Dália Negra) em referência ao filme de assassinato Blue Dahlia (1946), que também se centrava em uma jovem vítima,com a repercussão do caso, muitas confissoes chegavam até a polica, mas muitos eram descartados como supespeitos de ter tirado a vida de Elizabeth, somente 20 suspeitos foram investigados, mas nunca chegaram a uma conclusão. O principal suspeito era Robert Manley, o vendedor teria oferecido uma carona para a jovem, depois que ela foi mandada embora da casa da família French, onde estava hospedada, durante o depoimento, Manley teve crises profundas de depressão e precisou ser submetido a terapia de choque. Ele foi internado num hospital psiquiátrico, onde acabou confessando o crime. No entanto, anos mais tarde ele revelou que não sabia nada sobre o caso, depois de ser submetido a doses de sodium pentothal, conhecido como soro da verdade.Além de Manley, um homem chamado Arnold Smith também é apontado como provável assassino. Há muitas teorias sobre o caso, como um assassino em série, que teria um ódio contra as mulheres, também existe a teoria que muitos policiais tiveram envolvimento com o assasinato e por isso ela nunca foi solucionado.




Madeleine McCann
Madeleine McCan de apenas 3 anos de idade, desapareceu no dia 3 de maio de 2007 quando estava passando férias com seus pais e seus dois irmãos na vila de Luz em Portugal. A família britânica viajou com um grupo de amigos para o resort Ocean Club. Foi na noite do dia 3 de maio enquanto os pais de Madeleine, Kate e Garrry, jantavam no restaurante dentro do hotel quando Madeleine foi levada do quarto onde dormia sozinha com seus irmãos. Imediatamente o caso tomou proporções gigantescas e foi noticiado por todas as mídias. No entanto, os pais da menina foram acusados de terem envolvimento no seu desaparecimento, o que já foi descartado.
Houveram muitos erros na investigação pela polícia portuguesa,
e o paradeiro de Madeleine segue até hoje indefinido. Apenas em 2020 um homem de 43 anos foi apontado como suspeito pela promotoria Alemã. Na época do crime Christian B. vivia a poucos quilômetros do hotel onde Madeleine desapareceu, e embora possua fortes indícios de que Christian é o responsável pelo desaparecimento da criança, ele nunca assumiu a culpa. Hoje segue preso por outros crimes como estupro, pedofilia e tráfico de drogas.
A família MacCan segue até hoje sem notícias de Madeleine, que hoje teria 19 anos de idade. A Netflix lançou uma série documental intitulada “O desaparecimento de Madeleine MacCan”, dividida em oito partes sobre o desaparecimento da garota, com entrevistas de várias pessoas que se envolveram na história.


(Fonte: Site G1, 2022)


TED BUNDY
Theodore Robert Cowell, mais conhecido como como Ted Bundy, nasceu em 1946 nos Estados Unidos e é considerado um assassino em série, tendo confessado o assassinato de aproximadamente 37 mulheres durante sua vida. Ted teve uma infância atribulada, foi criado por sua avó e acreditava que sua mãe era sua irmã, entretanto, cresceu como um cara comum, trabalhava atendendo uma linha telefônica de prevenção ao suicídio e o comitê anticrime de Seattle. Namorou várias garotas, mas seu grande amor foi Elizabeth Kloepfer, foi após o término de seu relacionamento que o psicopata começou a cometer seus primeiros crimes.
Os primeiros crimes começaram em 1974,
quando garotas começaram a desaparecer dos campi universitários nos estados de Washington e Oregon. O modus operandi consistia na invasão de uma casa durante a noite, seguida de um ataque violento enquanto a vítima dormia, ou as enganado para irem até seu carro, ele as estuprava e torturava até a morte. Possuía um padrão, parecidas com sua ex-namorada, brancas de cabelos longos castanho. Ted ainda praticava necrofilia, ele “revisitava” os corpos, os vestia, maquiava, pintava suas unhas e até tirava foto com eles: “Quando você trabalha duro para fazer algo certo não quer esquecer disso”.
Ted foi preso e fugiu algumas vezes da prisão, até finalmente ser julgado em 25 de junho de 1979, seu julgamento foi televisionado e ele agiu de forma midiática e sedutora para tentar convencer o júri e a população de sua inocência, mesmo assim foi condenado a morte, e executado em 24 de janeiro de 1989 na cadeira elétrica. A história do serial killer deu vida a diversos filmes e documentários, como a série documental “Conversando com um Serial Killer: Ted Bundy”, produzida pela netflix.




Dyatlov
No dia 02 de Fevereiro de 1959, essa história sinistra teve início. Um grupo composto por nove jovens soviéticos, resolveram ir até o sul da montanha Kholat Syakhl, ao norte dos montes Urais, a mais de 1300 km de Moscou, para apreciar a paisagem e o lugar exotico.O grupo era formado por jovens experientes em escaladas, excursões de esqui e expedições em montanhas, o objetivo delas era chegar a uma determinada montanha. Liderados por Igor Alekseyevich Dyatlov, começaram sua jornada 27 de janeiro, no início um dos integrantes,Yuri Yudin, abandonou a excursão por problema de saúde, Por meio de câmeras e anotações, foi possível rastrear o restante do caminho percorrido pelo grupo, no dia 1 de fevereiro ele acabaram se perdendo na rota traçada anteriormente, então como o clima estava ruim, o grupo decidiu acampar e resolver a situação assim que tivesse melhor o clima, mas eles nunca mais saíram daqui com vida.
Dyatlov deveria enviar uma mensagem telegráfica assim que o grupo retornasse a Vizhai, por volta de 12 de fevereiro, mas no dia 20 não havia chegado nenhuma mensagem, as buscas pelos jovens começaram e no dia 26 de fevereiro a polícia encontrou o acampamento abandonado. As barracas estavam rasgadas de dentro para fora, havia conjunto de pegadas seguia até um bosque próximo, onde foram encontrados os primeiros dois corpos, descalços e usando apenas roupas de baixo, mais adiante, próximo a um pinheiro, estavam mais três corpos, em posição que sugeria que os mochileiros estavam tentando voltar para o acampamento. Os últimos quatro corpos só foram encontrados dois meses depois, sob quatro metros de neve, em um barranco próximo ao bosque. Os corpos apresentavam detalhes brutais, as investigações constataram que pelo menos quatro dos mochileiros receberam ferimentos fatais — dois apresentavam fraturas cranianas e dois tinham extensas fraturas torácicas, um dos mortos foi encontrado sem a língua. Apesar disso, nenhum deles trazia feridas externas consideráveis, o que derruba a hipótese de que eles foram atacados por animais selvagens.
É um caso muito mistério, até hoje não se sabe o que exatamente ocorre naquela noite, muitas teorias são levantadas, a mais popular foi a de que o grupo foi surpreendido por uma avalanche e fugiu para o bosque, mas isso não explica muito ferimentos encontrados nos seus corpos. Em 1990, o chefe da investigação, Lev Ivanov, declarou que diversas testemunhas, incluindo militares e meteorologistas, relataram ter visto, entre fevereiro e março de 1959, esferas voadoras brilhantes na região. Há quem diga que foi um Ieti, criatura com força sobre-humana que poderia ter causado tais ferimentos, muitas questões foram levantadas, mas o caso foi arquivado como um incidente provocado por uma força desconhecida, e até hoje permanece um mistério.




Jonbenét Ramsey
O caso ocorreu em 1996 em Boulder, no Colorado. Jonbenét era uma menina linda e conhecida por participar de concursos de belezas, ela tinha apenas 6 anos quando foi morta. Em uma manhã, logo após o natal, a mãe de Jonbenet acordou e encontrou uma carta em sua casa, exigindo um resgate para que a menina fosse encontrada viva.Escrita à mão, o recado dizia que a polícia não poderia ser chamada e exigia 118 mil dólares. Ignorando o pedido dos supostos sequestradores, os pais da menina ligaram para oficiais e familiares.
A casa não apresentava sinais de arrombamento e tudo parecia estar no lugar, e os pais estavam desesperados, a casa foi investigada, policiais isolaram o quarto da menina e entrevistaram os pais e o irmão de JonBenét, Burke, de 9 anos.
Desesperado para encontrar sua filha, John investigou a casa mais uma vez e abriu uma das portas do porão da casa. Assim que entrou no cômodo, encontrou JonBenét no chão, desacordada, com uma fita na boca, pulsos amarrados e coberta por um cobertor branco, como ele pegou a menina, acabou contaminando a cena do crime, o que será constatado futuramente durante as investigações. Segundo o laudo da autópsia, JonBenét foi morta por estrangulamento e fratura no crânio. Não restavam dúvidas: era um caso de homicídio. Inicialmente, todos os membros da família forneceram amostras de caligrafia, sangue e cabelo à polícia, dispostos a ajudar. De início os pais foram suspeitos, mas depois essa hipótese foi descartada pela polícia.
Naquela época, diversos erros cometidos na investigação inicial impediram uma resolução do crime. Desde a contaminação das provas e das cenas do crime, até as entrevistas com os familiares, as atitudes dos investigadores inviabilizaram qualquer conclusão certeira. As investigações continuaram, e o assassino de Jonbenet ainda não havia sido encontrado e o mistério continuava. Ainda que a casa não apresentasse sinais de arrombamento, um detetive ergueu a teoria de que a menina teria sido atacada por um intruso. Segundo ele, duas janelas da residência foram deixadas abertas na noite do crime, uma janela do porão estava quebrada e uma porta estava destrancada.Entretanto, outros investigadores não acreditaram na narrativa, já que indícios mostravam que, de fato, ninguém entrou na casa. Na janela quebrada, por exemplo, teias de aranha estavam intactas, indicando que ninguém passava por ali há anos. Anos após o acontecimento do crime continuava sem solução, então um professor assumiu o crime,John Mark Karr havia sido preso em Bangcoc no dia 15 de agosto de 2006. Em seu julgamento, ele alegou ter drogado, abusado e matado JonBenét, mas sua inocência, pelo menos nesse caso, foi constatada graças aos exames feitos na criança no dia do crime. Em julho de 2008, 12 anos depois do crime, a promotora Mary Lacy afirmou que os pais de JonBenét não poderiam ser culpados pelo assassinato, já que as amostras de DNA coletadas nas roupas e unhas da menina pertenciam a um desconhecido.
Há muitas teorias sobre o que aconteceu naquela noite, mas até hoje o caso de Jonbenet continua sem solução.




Garotas do Panamá
Em 2014, duas amigas holandesas, Lisanne Froon e Kris Kremers, decidiram viajar para o Panamá. As duas tinham o intuito de conhecer melhor o lugar e também de fazer trabalho voluntário. Como o trabalho voluntário acabou não dando muito certo, as jovens ficaram com um tempo livre, então no dia 01 de abril de 2014, elas resolveram fazer uma trilha pela floresta. A dona da pousada que as duas estavam, acabou achando estranho o fato delas estarem demorando para retornar, então no dia 02 de Abril, a polícia local foi contatada e no dia 03 começaram as buscas pelas meninas. Inicialmente elas não foram encontradas, mas a mochila da Liasanne foi achada por uma moradora local, perto da margem de um rio, e dentro dela havia uma câmara e os celulares.
Durante a investigação, a polícia constata que os telefones foram usados pelas duas durante 10 dias, sendo que a primeira ligação foi feita pouco tempo depois delas terem começado a trilha. Os números eram sempre para chamadas de emergência, já na câmara fotográfica, as fotos eram bem estranhas e mostrava somente a Lisanne, de uma maneira desconfortável, com uma linguagem corporal totalmente diferente das outras fotos , logo depois as fotos que foram tiradas, são perturbadoras, pois são fotos aleatória das trilhas, fotos de objetos das meninas.
Dois meses depois da descoberta da mochila, foram encontrados 33 fragmentos de ossos pelas margens dos rios, além de um pedaço de pélvis humana e, o mais assustador, uma bota, com o pé de Lisanne Froon dentro. Exames de DNA posteriores confirmaram que, além do pé ser de Lisanne, que o pedaço de osso da pélvis pertencia a Kris Kremers.
Há muitas teorias sobre o que realmente aconteceu com as garotas, a polícia acredita que uma delas pode ter se machado enquanto a outra foi em busca de ajuda, ambas se perderam e morreram, outra teoria é que algum serial killer tenha pego as duas amigas.Também como teorias da conspiração, há quem acredite que elas foram pegar, mortas e comidas por alguma tipo de tribo canibal. Não se sabe exatamente o que aconteceu com as meninas, um caso cheio de mistérios.




As gêmeas silenciosas
Com apenas três anos de idade, as gêmeas idênticas Gibbons começaram a recusar a comunicação e socialização com outras pessoas, desenvolvendo uma linguagem própria que era incompreensível até mesmo para seus pais.
Unidas por um mundo estranho, bizarro e cheio de segredos, as meninas cresceram sob grande deboche e assédio escolar, o que contribuiu ainda mais a seu isolamento. Só seus diários e obras literárias perturbadoras ligavam as meninas de alguma forma com a realidade.
As gêmeas deram rédea solta a sua frustração através de uma corrente de atos de vandalismo e incêndios provocados que acabaram com sua prisão. A imprensa as apelidou de “as gêmeas silenciosas” devido a sua estranha forma de comunicação.
Condenadas e encerradas em um centro psiquiátrico, sua vida deu uma guinada quando uma delas morreu em estranhas circunstâncias para libertar assim a outra de sua prisão e isolamento.



Terry Jo Duperrault
No dia 8 de novembro de 1961 o oftamologista Dr. Arthur Duperrault, sua esposa Jean, de 38 anos, o filho Brian de 14 anos e duas filhas, Terry Jo de 11 anos e Renee de 7 anos, embarcaram em uma jornada em seu navio Bluebelle, que os levou da Flórida para as Bahamas. Na ocasião, o capitão do navio era um veterano piloto da Segunda Guerra Mundial e da Guerra da Coréia, seu nome era Julian Harvey e tinha 44 anos, e já havia se casado 5 vezes. Sua atual esposa chamava-se Mary Dene e tinha 34 anos, e trabalhava junto dele como cozinheira no navio.
No dia 12 de novembro, por volta da meia noite, Terry Jo acordou em sua cabine ao som de gritos e batidas, ao subir até a cabine principal Terry viu os corpos de sua mãe e seu irmão em uma poça de sangue, já sem vida. Quando subiu até o convés viu então o capitão Harvey caminhando em sua direção, que após dar um tapa em seu rosto ordenou que descesse para sua cabine.
Ela voltou para seu beliche e percebeu o cheiro de óleo e água vazando pelo chão,
e então retornou ao convés quando viu o capitão mergulhando na água e desaparecendo. Terry se lembrou de uma jangada de cortiça que havia no navio, a desamarrou e subiu a bordo, ela não usava nem sapatos ou proteção para cabeça.
No dia 16 de novembro, 4 dias após o acontecimento no navio Bluebelle um marinheiro de um navio cargueiro notou um flutuador na água e ficaram chocados ao descobrir que em cima dele havia corpo quase sem vida de uma garota, foi quando o marinheiro resolveu tirar uma foto, que logo apareceu em publicações em todo mundo.
Harvey, o capitão, contou à guarda costeira que uma tempestade teria destruído a embarcação em que estavam, matando toda a família Duperrault e sua esposa, Mary Dene. Mas o que aconteceu na realidade foi que, o capitão matou sua esposa provavelmente por conta de uma apólice de seguro, quando o pai de Terry Jo o testemunhou matando-a, ele deve ter matado o médico e depois matado o resto de sua família. Ao receber a notícia do resgate de Terry Jo, Harvey tirou sua própria vida. Logo depois foi descoberto o envolvimento de Harvey na morte de outras de suas esposas.
Não se sabe até hoje por que Harvey decidiu deixar a jovem Terry Jo Duperrault viver. Foi por conta das dificuldades de Terry Jo em encontrar um bote salva-vidas, que a Guarda Costeira decidiu mudar a cor dos botes salva-vidas de branco para laranja brilhante em 1962.




Araceli
Trata- se de um caso criminal nacional que ocorreu em 1973 no Espírito Santo, quando a menina Araceli Cabrera Crespo foi encontrada morta carbonizada após ser sequestrada, drogada e estuprada. A data do crime foi estipulada como o Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual Contra Crianças.É um caso criminal nunca solucionado e ocorreu após a menina de 8 anos sair SOZINHA para a escola.
Os principais suspeitos são Dante de Barros Michelini, Dante de Brito Michelini e Paulo Constanteen Helal, todos membros de famílias influentes do Espírito Santo. O caso da morte da menina teria resultado em 14 óbitos, de possíveis testemunhas e pessoas interessadas em desvendar o crime. Os acusados foram absolvidos, o processo foi engavetado e até hoje permanece um mistério sem solução.



Daniella Perez
No dia 28 de dezembro de 1992, Daniella Perez, protagonista da novela “Corpo e Alma”, exibida pela Rede Globo, foi brutalmente assassinada por seu colega de trabalho e então par romântico na ficção, Guilherme de Pádua. O rapaz contou com o auxílio de sua esposa, Paula Thomaz, na execução do crime.
O caso chocou o Brasil pelos envolvidos serem artistas muito conhecidos e que trabalhavam juntos. A primeira notícia do caso veio a público um dia depois, em 29 de 1992, quando foi noticiado juntamente a outra grande notícia de repercussão nacional, a renúncia do então Presidente da República Fernando Collor. Os dois assassinos foram condenados por júri popular e libertados em 1999. O caso foi listado em 2015 pelo portal Brasil Online(BOL) e pela revista Superinteressante (2015) ao lado de outros crimes que “chocaram” o Brasil.
O motivo do crime nunca fora descoberto ao certo,
tendo em vista que primeiramente o ator afirmou que matou Daniella porque ela o assediava, mas essa versão foi prontamente desmentida por colegas que acompanhavam a rotina dos dois. Surgiu também teses do ciúme doentio que Paula tinha de Daniella com Guilherme, dado as cenas de amor que protagonizavam na novela, bem como de que o casal estava envolvido com magia negra.




Lars Mittank
O caso de Lars Mittank, começa em 2014, quando o jovem alemão decide viajar com seus amigos para o resort Golden Sands, na Bulgária. Após alguns dias de sua chegada, Lars se envolve em um briga por causa de futebol, a discussão de Lars com outros 4 torcedores do time adversário, acabou evoluindo para uma agressão física, ele infelizmente teve algumas lesões e uma dessas lesões foi seu tímpano rompido.
Lars foi ao médico e lá foi receitado para ele o medicamento Cefuroxime, que não apresenta nenhum efeito colateral desde que o paciente não ingira álcool, além do remédio o médico recomendou que ele não pegasse o voo de volta, até que estivesse se recuperado totalmente. Seus amigos então iam partir para casa e Lars não poderia ir pois ainda estava se recuperando, por mais que seus amigos insistirem em ficar com ele, Lars sempre afirmava que estava bem e só esperaria sua recuperação completa para voltar.Seus colegas voltaram para suas casas e o alemão acabou se hospedando num hotel barato onde permaneceria por mais alguns dias.
Após a partida dos seus amigos, Lars começou a adotar uma postura estranha,
sendo registrado pelas câmeras de segurança do hotel. Ele parecia confuso e assustado, e permaneceu hospedado por apenas uma noite,Durante a madrugada, ele ligou para sua mãe e através de sussurros relatou que pessoas estavam tentando roubá-lo ou matá-lo e que precisava se esconder. No dia de seu retorno para a Alemanha, chegando no Aeroporto, Lars adotou um comportamento bizarro e começou a correr, como se estivesse fugindo de alguém ou algo, durante sua fuga ele gritou a seguinte frase: “Eu não quero morrer aqui. Eu tenho que sair daqui”, As câmeras de segurança do aeroporto flagraram Lars fugindo do local, escalando uma cerca e correndo até desaparecer em uma floresta. Desde então ele nunca mais foi visto. E até hoje não se sabe o que realmente aconteceu com Lars. Esse caso tem muitas teorias, algumas delas são que ele poderia ter misturado álcool com o remédio e assim ter causado efeitos colaterais, outra teoria é que pelo fato dele ter levado algumas pancadas na cabeça durante a briga, Lars poderia ter desencadeado alucinações. Ainda sobre as teorias Lars poderia também estar usando drogas por conta própria, como metanfetamina, e não ter informado aos seus amigos sobre o uso. Fazendo essa mistura com álcool e remédios, pode ter desencadeado fortes efeitos indesejados, causando fortes alucinações na vítima, uma outra teoria é que Lars pode ter se envolvido em uma briga muito maior do que confessou para seus amigos, eventualmente com pessoas envolvidas em tráfico de drogas ou órgãos. Com isso ele pode ter sido forçado a utilizar entorpecentes, o que lhe causou fortes efeitos colaterais juntamente com o antibiótico. Mas todas essas possibilidades são apenas teorias, já que até hoje não se sabe o que aconteceu com Lars.




Ana Lídia
Em 1973, na cidade de Brasília, Ana Lídia, que tinha apenas sete anos, foi sequestrada ao ser deixada na porta da escola. A garota tinha sido deixada na porta da escola pelos seus pais, a sua falta na escola só foi notada pela família, quando a empregada foi buscar Ana Lídia na escola.Após descobrirem que lá não havia entrado na escola, os pais de Ana Lídia contataram a polícia, durante as investigações, uma testemunha diz ter visto a menina ser levado por um homem loiro de cabelos longos, que vestia uma blusa branca e calça verde.
Ainda no dia de seu desaparecimento, o delegado recebeu uma ligação do possível sequestrado, exigindo dois milhões de cruzeiros pela vida de Ana Lídia, após essa ligação, uma carta foi encontrada e nela o possível sequestrador havia falado que a menina só seria libertada se fossem pagos 500 mil cruzeiros.
Mas no dia 12 de setembro, o corpo de Ana Lídia foi encontrado em uma mata,perto da Universidade de Brasília, o estado em que seu corpo se encontrava era arrepiantes, seus cabelos haviam sido raspados,ela estava nua, seu corpo tinha manchas e escoriações e acredita-se que ela foi agredida e também estuprada depois de morta.
De acordo com a política, Álvaro Henrique Braga, irmão de Ana, poderia estar ligado ao crime que resultou na morte da garota, conjunto com Raimundo Duque, um traficante de drogas. Não obstante, Braga teria ajudado na simulação do sequestro da irmã, como principal motivo teria sido para tirar dinheiro de seu pai, que era funcionário público,mesmo com todas as alegações, o jovem não foi incriminado pelo ato. Um ano após o crime, os fatos deixaram de ser abordados pela imprensa devido a ordem de censura da ditadura militar brasileira. No mesmo ano, surgiram outros nomes que poderiam estar envolvidos no sequestro de Ana.
Outro suspeito foi levado pela investigação, Alfredo Buzaid Júnior, mais conhecido como o Buzaidinho, era filho do então Ministro da Justiça, Alfredo Buzaid, mas as investigações não foram adiante. O caso continua até hoje sem solução.




Máscaras de Chumbos
O caso dos homens de máscara de chumbo ocorreu em 1966 na cidade do Rio de Janeiro, em que dois homens, Manoel Pereira da Cruz e Miguel José Viana, foram achados sem vida, por um menino que ia em busca de um lugar bom para soltar pipa. Os corpos estavam de uma forma inusitada, os homens estavam de sobretudo preto e máscaras feitas de chumbo, se os trajes não eram inusitados por si só, um detalhe deixou tudo mais confuso. No bolso de um dos homens foi encontrado um bilhete escrito à mão. Com letra cursiva que dizia : “16:30Hs está local determinado. 18h30 Hs ingerir cápsula após o efeito, proteger metais aguardar sinal máscara”, também havia na cena do crime, outro bloco de notas com códigos de referência para válvulas eletrônicas, duas toalhas molhadas e uma garrafa de água vazia.
A polícia fez uma reconstituição dos últimos passos das vítimas, Manoel Pereira e Miguel Viana haviam deixado sua cidade natal em 17 de agosto, dizendo às esposas que iam comprar materiais de trabalho em São Paulo. Mas não foi esse o caminho que fizeram, os dois foram até Niterói , chegando lá eles foram até uma loja de ferramentas e compraram capas impermeáveis e em outra loja, eles compraram a garrafa d’água.
Curiosamente, a polícia nunca realizou um exame toxicológico nos corpos dos dois homens, sendo impossível saber se eles realmente ingeriram alguma cápsula estranha, também não houve perícia do local, o que não havia sinais de violência, nem armas nos arredores. O estado de putrefação dos corpos também impediu alguma resolução mais completa.
Obviamente muitas teorias sobre o caso foram levantadas, algumas delas são : Que os dois homens poderiam estar envolvidos em venda ilegal de material radiotivo e algo deu errado, acarretando a morte dos dois. Uma outra teoria é que eles participaram de uma seita religiosa científico-espiritualista, envolvida na experimentação de drogas psicodélicas e há até quem acredite que eles foram abduzidos por ovnis.
Apesar da polícia ter investigado, até hoje não se sabe o que realmente aconteceu com os dois amigos, mas o modo como estavam vestidos e os objetos encontrados na cena do crime, tornam esse caso muito misterioso.




assassinatos na Fazenda Hinterkaifeck
Esse caso aconteceu na Alemanha, no ano de 1922, quando em um noite, seis pessoas da mesma família e a sua empregada, foram mortos com golpes de picadeira na cabeça.Há relatos da família, que pouco tempo antes da tragédia acontecer, coisas estranhas começam acontecer na fazenda.A demissão da antiga empregada gerou especulações de que ela teria saído por ouvir sons estranhos vindos do sótão, e que acreditava na teoria da casa ser assombrada,também foi relatado que uma das vítimas encontrou um jornal bem estranho em frente a sua casa, mas estranhamente ninguém havia feito a assinatura deste jornal, durante alguns meses, o pai da família diz que havia pegadas na neve fresca que levavam da floresta até uma fechadura quebrada, e estranhamente algumas chaves da casa também sumiram.
Também foram ouvidos passos vindo do sótão, mas quando verificado, não havia ninguém lá, o chefe da família também havia avistado um homem de bigode, observando sua residência. Todas essas queixas foram relatadas para vizinhos e amigos da família, mas quando alguém oferecia ajuda, eles se recusaram a aceitar e também não procuravam a polícia. Alguns membros da família foram mortos no celeiro e o restante dentro da casa. Os corpos só foram encontrados 4 dias após o crime, antes disso algumas pessoas haviam procurado a família, mas não obtiveram respostas e não insistiram.
As investigações foram comandadas por Georg Reingruber e outros oficiais do Departamento de Polícia de Munique, e tiveram seu começo prejudicado, pois, muitas pessoas modificaram a cena do crime.Primeiro a polícia suspeitou de latrocínio, mas havia uma boa quantia de dinheiro na residência, que não foi levado. Entretanto, estava claro de que os assassinos permaneceram na residência durante dias depois de cometerem o crime, já que o gado havia sido alimentado, a carne da dispensa havia sido recentemente cortada e todo o pão da cozinha havia sido comido
Diversas outras prisões acabaram acontecendo, mas nenhum assassino comprovado foi encontrado, fazendo com que os arquivos fossem fechados em 1955. Todavia, alguns interrogatórios continuaram a ser feitos até o ano de 1986. Aproximadamente 100 suspeitos foram interrogados pela polícia durante o caso, mas nunca foram encontrados resultados que concluiram quem matou a família.




Marco Aurelio
O caso de Marco Aurélio ocorreu em São Paulo,no ano de 1985.Ele era um jovem escoteiro, Marco Aurélio Simon e mais três amigos tentavam alcançar, na companhia de um líder, o cume do Pico dos Marins. Durante a subida, um dos escoteiros acabou torcendo o pé isso fez o líder autorizar que Marco Aurélio, então com 15 anos, voltasse para buscar ajuda, enquanto eles esperavam ali, mas Marco Aurélio não voltou.
Preocupados por o Marcos acabou não voltando, eles resolveram fazer o caminho que Marcos Aurélio havia feito, durante o trajeto o líder de escoteiros identificou números que Marcos fez , para marcar o local em que estava passando, mas em algum momento o número simplesmente desaparecia da trilha. Perdido, o grupo só conseguiu voltar ao acampamento na madrugada seguinte e nunca mais encontrou Marco Aurélio. Juan, o líder, foi acusado de negligência com a segurança dos garotos e também investigado como o principal suspeito de matar e ocultar o corpo de Marco Aurélio.
Mas nunca foram encontradas provas que o liguem ao desaparecimento, o grupo encontrou apenas a mochila que ele usava. Segundo relatos dos outros meninos, à noite, no acampamento, ouviram um grito seguido pelo apito direcionado do matagal. Sabendo que Marco tinha um apito por ser escoteiro, saíram correndo em direção ao matagal, observando apenas luzes azuis que piscaram três vezes,
A polícia foi avisada e as buscas começaram,foram 28 dias de buscas com policiais de diferentes corporações, além de mateiros, alpinistas, especialistas e aeronaves. Mas nada foi encontrado, e até hoje, nenhuma pista do escoteiro foi encontrada. O caso foi arquivado por,As investigações oficiais foram encerradas após o arquivamento do caso em 8 de abril de 1990,Em julho de 2021, a investigação do caso foi reaberta pela Polícia Civil. Encerrado em 1990 sem conclusão, o inquérito foi retomado após autorização da Justiça, com novos indícios sobre o que pode ter acontecido — inclusive a possibilidade de que Marco Aurélio esteja vivo.
Há muitas teorias sobre o que aconteceu com Marcos Aurélio, uma delas é que o menino possa ter sido atacado por algum animal e seus corpo foi devorado, outra teoria menos aceita pelas pessoas é o envolvimento de extraterrestres, devido ao Pico dos Marins ser supostamente uma região com poder magnético. Como as investigações foram reabertas, talvez haja algumas respostas, mas o caso continua sendo um grande mistério.




ASSASSINATOS DO LAGO BODOM
O caso ocorreu 4 de junho de 1960, quando a vida de 4 jovens mudaria para sempre, Maila Irmeli Björklund , Anja Tuulikki Mäki,Seppo Antero Boisman e Nils Wilhelm Gustafsson, decidieram acampar no Lago Bodom.O primeiro dia dos jovens no acampamento ocorreu sem nenhuma intercorrência e de maneira serena, mas, a tranquilidade estava prestes a acabar, a manhã de 5 de junho, em algum momento entre as quatro e as seis daquela madrugada, Björklund, Mäki e Boisman foram esfaqueados e espancados até a morte. Os corpos de Mäki e Boisman foram encontrados dentro da barraca. O único sobrevivente, Nils Gustafsson, foi encontrado fora da tenda gravemente ferido. Ao seu lado estava o corpo da namorada Björklund, já morta e nua da cintura para baixo, ela fora esfaqueada mesmo depois de já estar sem vida.
Os corpos só foram encontrados às 11 horas da manhã, por um carpinteiro,imediatamente, o homem chamou a polícia que chegou ao Lago Bodom por volta do 12h. As vítimas já estavam mortas há mais de seis horas.
Gustafsson, único dos jovens que sobreviveu, contou sua versão diversas vezes ao longo do próximo ano, algumas respostas inconsistentes e contraditórias levaram à realização de uma longa investigação.
A polícia iniciou a investigação do crime, que o assassino não entrou na barraca para matar as vítimas, ele atacou pelo lado de fora. Uma das armas era obviamente uma faca, mas restaram evidências de um outro objeto, que nunca foi identificado. As armas do crime também nunca foram localizadas. Por mais que a polícia tivesse feito a investigação, algumas coisas não foram feitas de maneira correta, não isolaram o local imediatamente e esqueceram de registrar os detalhes da crime. Eles também permitiram que uma multidão de policiais e pessoas entrassem na cena e atrapalhassem algumas evidências. Muitos objetos das vítimas jamais foram encontrados, porém, os sapatos do garoto sobrevivente foram encontrados: estavam escondidos em um local próximo.
O primeiro suspeito do crime foi Nils Wilhelm Gustafsson, alegando suspeitar do homem o tempo todo, a polícia insistiu que haviam evidências o suficiente. Como o sapato de Gustafsson, que estava coberto de sangue das vítimas, mas não tinha nenhum resquício de sangue. A versão da promotoria era de que o garoto estivesse bêbado e teria começado uma briga com Boisman. Ele teria supostamente perdido e ficado furioso por isso, voltando para tenda matando o namorado e os dois amigos,sua defesa alegou que se isso realmente tivesse acontecido, ele estaria ferido demais para matar três pessoas. Um ano após a prisão de Gustafsson ele foi absolvido de todas as acusações.
Ainda assim, alguns suspeitam dele até hoje. Nunca mais uma evidência do crime foi identificada, ou, dúvidas foram levantadas. Os assassinatos dos três jovens no Lago Bodom continuam sendo um dos maiores mistérios da Finlândia.




Rogers
O caso ocorreu em 1965 em Houston, quando um homem ligou para a polícia, se identificando como Marvin Rogers, alegando que não conseguia falar com sua tia idosa, conhecida como Edwina e estava bastante preocupado.
Então, dois policiais foram até o endereço fornecido pelo sobrinho, onde ela morava com seu marido, Fred, quando chegaram até a residência não encontraram nenhum sinal do casal.
Como último esforço antes de sair da casa, os policiais decidiram investigar a geladeira do casal, onde encontraram pedaços e mais pedaços de carne. Inicialmente, imaginavam que a carne viesse de porcos. Entretanto, logo ficou claro que aquela era a cena de um homicídio, ao lado da geladeira em uma lixeira, os oficiais encontraram as cabeças de Fred e Edwina Rogers, com a idade de 81 e 72 anos respectivamente.
Após algum tempo, descobriram que as carnes na geladeira em partes dos membros do casal, com o início da investigação a polícia descobri que Edwina foi espancada e baleada na cabeça já Fred foi morto por marteladas que destruiriam o seu crânio, ambos morreram cerca de uma semana antes da policia encontra-los na geladeira.
Foram encontrados poucos vestígios de sangue, que iam até o quarto de Charles Rogers, filho do casal.Até hoje, Charles, que tinha 43 anos na época, é considerado o principal suspeito do caso. No entanto, o paradeiro do homem ,que desapareceu após o crime, continua um mistério . Para a polícia, o filho do casal cometeu o assassinato por vingança.
A teoria mais aceita é que Charles sofreu diversos abusos por parte de Fred e Edwina desde pequeno. Segundo vizinhos, ele ainda era vítima dos idosos, que moravam em sua casa e faziam diversos financiamentos em seu nome. Cansado dos desaforos constantes, ele teria matado seus pais e fugido em seguida.
Em 1975, um juiz de Houston declarou que Charles Rogers estaria legalmente morto, para que a casa onde os corpos foram encontrados pudesse ser vendida ou confiscada. Hoje, acredita-se que o suspeito tenha fugido para o México, para tentar viver como geofísico.




Foto tirada em 1899 logo após a inauguração do Farol (Fonte:aventura na historia)
GUARDIÕES DO FAROL
Esse caso ocorreu em 1900,nas ilhas Flannan, uma ilha localizada na Escócia. Nesta ilha há um farol que foi construído em 1899, e necessitava de pessoas para cuidar do local,então alguns homens iriam até o farol, o barco chamado Hesperus chegou a ilha com o capitão James Harvey, Jospeh Moore, era para ser apenas mais uma rotação regular dos trabalhadores do farol, estavam já na ilha Thomas Marshall, James Ducat e Donald Macarthur.
Quando James chegou já notou algo estranho, pois nenhuma das preparações normais do cais de desembarque havia sido feita, como de costume, o capitão inclusive buzinou para que fossem recebidos, mas nenhum dos três homens apareceu.
Então Moore desceu da embarcação, e agora as coisas vão ficar cada vez mais estranhas, ele começou a entrar para o farol, e no caminho ele relata que havia uma sensação de pavor e medo.Lá, constatou que o portão do local estava trancado e no saguão de entrada do farol faltavam dois dos três casacos que costumavam ficar ali.
Então, quando entraram na casa, a mesa da cozinha tinha pratos com restos de comida, uma das cadeiras estava virada, como se a pessoa que estava sentada ali, tivesse saído com muita pressa.
Curiosamente nenhum dos três foram encontrados ali, e isso levanta uma série de pergunta, como por que os três teriam saído juntos, já que isso era proibido, pelo menos um tinha que ficar no comando do Farol,e também qual foi o motivo dos três terem saído sem casado, algo bastante estranho já que estavam em uma ilha com o clima bastante frio. Sem encontrá-los, Harvey decidiu enviar um telegrama para a sede do conselho que era responsável pelos faróis, com isso, dias depois, Robert Muirhead, supervisor do conselho que recrutou os três faroleiros, chegou ao local para ajudar na busca.
Mas mesmo com a ajuda de outras pessoas, os três homens não foram encontrados, Muirhead percebeu que as anotações estavam bem estranhas, no dia 12 de dezembro,Thomas Marshall disse que “ventos fortes como nunca vi antes em vinte anos”. O segundo assistente também relatou que o líder do grupo, James Ducat, estava “muito quieto” e que Donald Arthur estava “chorando”, o que era algo bem peculiar para um homem com reputação de durão.
O relato do dia seguinte também é bem estranho. Nele, Marshall relatou mais detalhes da tempestade e escreveu que os três estavam rezando para que a tempestade passasse, mesmo estando a 45 metros acima do nível do mar e em um dos lugares mais seguros da região.
O mais estranho disso, é que as previsões meteorológicas não registraram nenhuma tempestade naqueles dias, o último registro que havia no caderno era o seguinte, “A tempestade acabou, mar calmo. Deus está acima de tudo”. Os homens nunca foram encontrados, então várias teorias são levantadas, como abduções, alguma criatura do mar os levou, houve ataque de piratas e talvez a mais racional, que os três homens foram levados pela correnteza do mar, o que restou sobre o caso foram inúmeras teorias, além do relato de outros faroleiros que trabalharam no local nos anos posteriores, que alegaram ouvir vozes gritando os nomes de Thomas Marshall, James Ducat e Donald McArthur. Enfim, o caso é um mistério até os dias de hoje.
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Mary reESER
Em 1951 a polícia dos Estados Unidos, recebeu um chamado para o apartamento de uma senhora, seu nome era Mary Reeser. Ao adentrar na residência, o local estava intacto, exceto por um lugar, a cadeia onde Mary Reeser estava sentada, que naquele momento não passava de cinzas, pois ela havia sido incinerada, do seu corpo apenas o que sobrou foi a parte da sua perna esquerda. O local era um mistério para a polícia, pois somente aquela poltrona havia se acabado em chamas, junto ao corpo dela, pois o restante do apartamento estava sem sinais de fogo geral, mesmo com diversos produtos inflamáveis.
Com tal estranheza a polícia inicia a investigação, seus restos mortais foram enviados para autópsia, e a conclusão é que o corpo de Mary se desintegrou em uma única chama, também foi constatado que ela queimou por cerca de quatro horas, em uma temperatura que possivelmente chegou aos 1000°C, no relatório final o detetive afirmou que a incêndio teve uma causa desconhecida.
Apesar de não ter sido possível apontar a causa da morte de Reeser, uma hipótese inusitada foi levantada. Ela teria morrido por combustão espontânea, isto é, quando o corpo humano se incendeia sem a interferência de fatores externos, A equipe de legistas, liderada por Ed Silk, se pronunciou na época em forma de comunicado alegando que a “morte foi acidental causada por um incêndio de origem desconhecida”. Com o caso ainda em aberto, e a falta de conclusão por parte da polícia local de São Petersburgo, chefiada por JR Reichert, o FBI (Departamento Federal de Investigação) iniciou uma série de análises químicas para tentar solucionar o mistério.
Para o FBI, a morte foi derivada de um descuido de Mary, que teria caído no sono enquanto fumava um cigarro e, então, sua gordura corporal serviu de combustível para que o fogo se alastrasse.
Mas essa teoria não convenceu a todos, alguns estudiosos falam que não seria possível pois outros itens inflamáveis como uma pilha de jornal ao lado do corpo não teriam sido atingidos pela chamas.
Quase 70 anos depois do caso, ainda é um grande mistério como o fogo apenas atingiu somente Mary. Um mistério sem solução até hoje.
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Celso Daniel
O caso Celso Daniel chocou o Brasil em 2002 e ainda repercute por todo o país. O prefeito de Santo André, Celso Daniel, era um dos políticos mais cotados para grandes cargos políticos do Partido dos Trabalhadores (PT).
Saindo de uma churrascaria, em um dia normal, foi abordado por diversos carros em uma área residencial. Celso foi sequestrado e assassinado de forma brutal, sem pedido de resgate.
Todos os indícios e provas apontaram para um crime comum. A quadrilha que matou o prefeito foi presa pela Polícia Civil. Os integrantes já estavam na mira dos policiais como suspeitos de serem os responsáveis por uma onda de sequestros na região. Segundo a polícia, todos os casos seguiam o mesmo padrão: escolhiam-se vítimas em carros de luxo para fazer o chamado sequestro-relâmpago. Na maioria desses crimes, a vítima entregava o dinheiro e era liberada. Em outros, elas foram mortas como Celso Daniel. Com a confissão da quadrilha, a polícia então fechou o caso e concluiu ter sido um crime comum.
Os irmãos do prefeito não se conformaram com a conclusão do caso. Atendendo a um pedido deles, o Ministério Público reabriu a investigação ainda em 2002. Mesmo sem um mísero indício ou prova de crime político, a linha de investigação dos irmãos foi supervalorizada pelo MP e pela imprensa, deixando a opinião pública com muitas dúvidas
As idas e vindas do caso,
De lá para cá, o caso teve muitas idas e vindas na Justiça, mas tudo seguia apontando na direção do crime comum. Só os irmãos do prefeito e o MP, alimentados pela imprensa, insistiam na tese de crime político. As suspeitas da motivação política foram exploradas pelos adversários políticos do PT em absolutamente todas as eleições nestes últimos 20 anos. Virou uma poderosa arma eleitoral.
O Caso ficou tão conhecido que o Grupo Globo decidiu lançar uma série documental “O Caso Celso Daniel”, com oito episódios, sobre o assassinato do petista. Apesar de colocar novamente o assunto em evidência em um ano de eleição, o documentário tem a pretensão de ser imparcial ao apresentar igualmente as versões de crime político e crime comum.




Marielle Franco
Marielle Franco, era socióloga com mestrado em administração pública. Foi eleita vereadora da Câmara do Rio de Janeiro, com 46.502 votos. Foi também Presidente da Comissão da Mulher da Câmara, era vereadora do Rio de Janeiro e foi morta a tiros no dia 14 de março de 2018 no centro do Rio de Janeiro, o motorista do carro, Anderson Pedro Gomes, também morreu. A principal hipótese da polícia é de execução, ambos foram baleados, Marielle foi atingida com 4 tiros na cabeça e o motorista com 3 tiros nas costas.
A investigação do assassinato de Marielle Franco foi um das mais complexas para a Polícia Civil do Rio de Janeiro nos últimos anos. O mesmo vale para a cobertura da Globo, tanto pelo tempo quanto pela estrutura deslocada. Repórteres da editoria Rio trabalharam em regime de escala nas primeiras 24 horas, revezando-se entre o local do crime, a Delegacia de Homicídios e a Câmara Municipal. A notícia e a repercussão do crime tiveram destaque em todos os telejornais durante aquela primeira semana.
O assassinato de Marielle Franco ainda é um crime não solucionado e que ainda esta sob investigações, Marielle Franco virou um símbolo internacional após seu assassinato.



Palhaço Assassino
John Wayne Gacy foi um assassino em série, estuprador estadunidense, conhecido como palhaço assassino. Acusadode torturar, estuprar e matar ao menos 33 adolescentes entre 1978-1978 no Condado de Cook no estado de Illinois na região metropolitana de Chicago. Gacy foi sentenciado à morte no dia 13 de março de 1980 por 12 desses crimes.
assassinatos conhecidos perpetrados por Gacy foram cometidos em sua casa no bairro de Norwood Park. Suas vítimas eram trazidas à sua casa por força ou por subterfúgios enganosos; todas, exceto a sua primeira vítima, a qual foi esfaqueada até a morte, foram mortas por asfixia ou estrangulamento com um garrote improvisado. Gacy enterrou 26 de suas vítimas sob o assoalho de sua casa. Outras três vítimas foram enterradas em outras partes de sua residência enquanto os cadáveres das quatro últimas foram jogados no rio Des Plaines.
Condenado por 33 assassinatos, Gacy foi sentenciado à morte no dia 13 de março de 1980 por 12 desses crimes. Ele passou 14 anos no corredor da morte antes de ser executado via injeção letal no Centro Correcional de Stateville no dia 10 de maio de 1994.
Gacy ficou conhecido como o “Palhaço Assassino” por conta de seus trabalhos de caridade, eventos para obtenção de fundos e festas infantis nos quais ele se vestia como “Pogo, o Palhaço” ou “Patches, o Palhaço”, personagens os quais ele criou.



Elize Matsunaga
Marcos Kitano Matsunaga, presidente da empresa alimentícia Yoki, foi assassinado brutalmente pela esposa Elize Matsunaga no dia 19 de maio de 2012.
Elize e marcos se conheceram em 2004 por aplicativo de relacionamento, Elize era prostituta e Marcos era casado na época, mas mantia um relacionamento as escondidas que durou três anos. Em 2009 Marcos Kitano se divorciou de sua mulher e se casou com Elize Matsunaga, ambos tinham uma relação muito boa até Elize desconfiar que seu marido estava tendo outro caso com outra pessoa, porém não deu muita importância por sua gravidez, que foi no mesmo ano da desconfiança da traição.
Nos anos seguintes começaram a brigar por suposta traição, Elize até contratou detetive particular para espionar o marido,
ao descobrir a traição Elize e Marcos tiveram brigas feia, onde Elize o questionou da traição e falou que não aceitaria esse tipo de situação, então Marcos à lembrou do passado dela, xingou e deu um tapa em sua cara. Durante a discussão Eliza notou que Marcos estava perto de uma arma de fogo (ambos tinham posse liberada) e então ela pegou outra e apontou para ele, disparando um tiro em sua cabeça, morreu na hora. esperou o sangue coagular para esquartejá-lo e desaparecer com os vestígios do corpo, ela abandonou o corpo de seu falecido marido em uma rodovia localizada em cotia, em SP.




Suzane Von Richthofen
No dia 31 de outubro de 2002, o engenheiro Manfred Albert e a psiquiatra Marísia Von Richthofen foram mortos com golpes de barra de ferro enquanto dormiam na casa em que moravam, num bairro nobre de São Paulo.
O crime, planejado e executado pela filha mais velha do casal, deixou o país estarrecido. A estudante de Direito Suzane Von Richthofen, na época com 18 anos, contou com a ajuda do namorado, Daniel Cravinhos, e do irmão dele, Cristian Cravinhos.
O motivo seria a desaprovação do relacionamento de Suzane e Daniel pelos pais dela,
além do desejo de usufruir da herança ao lado de seu companheiro. As investigações chegaram ao fim quando, uma semana depois, os três confessaram. Andreas, filho caçula de Manfred e Marísia, não teve envolvimento com o crime. Suzane e Daniel Cravinho foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão e Cristian Cravinho foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão
As investigações chegaram ao fim quando, uma semana depois, os três confessaram. Andreas, filho caçula de Manfred e Marísia, não teve envolvimento com o crime. Suzane e Daniel Cravinho foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão e Cristian Cravinho foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.




Foto: Divulgação / Polícia Civil
Pedrinho Matador
Pedro Rodrigues Filho mais conhecido como Pedrinho matador considerado o maior assassino em série do Brasil foi condenado a mais de 400 anos de prisão por matar 71 pessoas, porém o próprio alega ter matado mais de 100 pessoas.
Nascido em Santa Rita doSapucaí, Minas Gerais no dia 17 de julho de 1954, Pedrinho Matador ficou conhecido por perseguir e matar outros criminosos. Seu histórico agressivo vem desde a infância. Sua mãe era agredida constantemente pelo seu pai, inclusive durante a gravidez. Ele relata que seu pai chutava a barriga de sua mãe e isso lhe ocasionou uma rachadura no crânio.
Aos 14 anos matou pela primeira vez o vice-prefeito de sua cidade, sob a justificativa que o governante teria demitido seu pai injustamente. Ao longo do tempo teve.
Ainda jovem, prometeu encontrar o assassino de sua mãe, que foi morta com 21 golpes de facão. Em busca por vingança, descobriu que seu próprio pai era o responsável pelo crime. Pedrinho Matador confessou ter o esfaqueado 22 vezes e mastigado parte de seu coração



Elisabeth Fritzl
o dia 28 de agosto de 1984, Elisabeth Fritzl, uma garota austríaca de 18 anos, desapareceu. A polícia investigou o sumiço por semanas, e aos pais aflitos restava esperar algum sinal de vida. Foi então que uma carta chegou à residência, onde a garota afirmava ter fugido por não conseguir mais viver em família.
Josef, o pai da garota, chamou a polícia imediatamente, afirmando que sua filha planejava se juntar a um culto religioso e que o caso estaria resolvido. Mas mal sabiam eles que Elisabeth estava muito próxima, trancafiada seis metros abaixo da casa. E que permaneceria lá por 24 anos.
No dia do sumiço, Josef havia chamado a filha para ajudá-lo a consertar a porta da adega familiar, localizada no subsolo. Assim que chegaram, ele forçou a jovem a entrar e a deixou inconsciente com uma toalha encharcada de éter. Todas as manhãs ele a visitava no porão e ocasionalmente passava a noite por lá, justificando à esposa que estava trabalhando nas máquinas que vendia.
No início ele simplesmente a manteve presa,
mas a partir do segundo ano ele começou a estuprá-la. Na primeira gravidez de Elisabeth, ela perdeu o bebê após 10 meses. Mas na segunda, com quatro anos de cativeiro, ela deu à luz uma garota que chamou de Kerstin. Dois anos depois outro bebê nasceu, um menino chamado Stefan. As duas crianças permaneceram no porão, recebendo rações semanais de comida e água, e Elisabeth tentou educá-los da forma como era possível.
Nos próximos 24 anos, Elisabeth daria à luz mais cinco crianças. Uma morreu logo após o nascimento, outra permaneceu junto a ela, Kerstin e Stefan e as três restantes foram levadas para o andar de cima, morando com Rosemarie e Josef. Para despistar as suspeitas, ele colocava as crianças próximas à casa junto a cartas de Elisabeth. Por serem parecidas com os supostos avós, os indefesos nunca foram levados pela assistência social.
Elizabeth Fritzl acabou conseguindo a liberdade em maio de 2008, aos 42 anos, quando uma de suas filhas teve que ser levada ao hospital, onde teve a chance de contar à Polícia o que estava acontecendo.




Jeffrey Dahmer
Entre 1989 e 1991, o serial killer Jeffrey Dahmer matou 17 homens e garotos, em sua maioria, negros, os drogando e estuprando, antes de serem mortos e terem seus corpos desmembrados. Embora diagnosticado como portador de transtorno de personalidade boderline, transtorno de personalidade esquizotípica e transtorno psicótico, Dahmer foi considerado legalmente são em seu julgamento. Condenado por 15 dos 16 assassinatos que cometeu no estado norte-americano de Wisconsin, foi sentenciado a quinze penas de prisão perpétua em 15 de fevereiro de 1992. Posteriormente, no estado norte-americano, Dahmer foi sentenciado a uma 16.ª pena de prisão perpétua, dessa vez pelo homicídio de Steven Mark Hicks, ocorrido em 1978.
Uma das peças chaves para que a prisão ocorresse foram as ligações de Glenda Cleveland, vizinha de Dahmer, que na série da Netflix é interpretada pela atriz Niecy Nash.
No caso de Konerak Sinthasomphone, apesar dos apelos de Cola Styles e de Glenda para que a polícia percebesse que o jovem estava em grave perigo, eles o liberaram aos cuidados de Dhamer.
Após sua prisão, ele acabou confessando que matou e desmembrou o garoto logo após a polícia tê-lo entregado a ele, e que, inclusive, havia o corpo de outro homem em seu quarto que não foi devidamente investigado na noite. Dahmer cometeu mais quatro assassinatos após a noite em que matou Sinthasomphone, até ser detido.
Em 28 de novembro de 1994, Dahmer foi espancado até à morte por Christopher Scarver, outro detento, com quem cumpria pena na Columbia Correctional Institution, uma prisão de segurança máxima no estado de Wisconsin.




Eliza Samudio
O caso Eliza Samudio refere-se aos acontecimentos que envolveram o desaparecimento e morte da modelo e atriz Eliza Silva Samudio, ocorridos em 2010. Durante as investigações, uma das testemunhas relatou aos investigadores do caso que a moça teria sido morta por es Em seguida, estrangulamento cadáver teria sido esquartejado e enterrado sob uma camada de concreto. O caso obteve repercussão nacional e internacional, pois o goleiro Bruno Fernandes foi um dos seus elaboradores.
Eliza Samudio era apontada como amante do goleiro Bruno Fernandes, e mãe do filho recém-nascido dele. Bruno foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão, pela morte e ocultação de cadáver de Eliza e sequestro e cárcere privado do filho, em 8 de março de 2013. O caso ficou conhecido por se tratar de um goleiro do Flamengo, e pelo corpo de Eliza nunca ter sido encontrado.
Segundo testemunhas, Eliza e Bruno se conheciam desde 2008. Bruno, entretanto, afirma que conheceu Eliza em maio de 2009, num churrasco na cidade do d Rio de Janeiro Segundo relatos de Bruno, ele conheceu Eliza numa festa e manteve relações sexuais com ela numa orgia na casa de um outro jogador do Flamengo. Bruno disse que o preservativo rompeu no ato sexual. O goleiro afirmou que festas desse tipo são comuns entre os jogadores de futebol. Após essa festa ambos passaram a se encontrar frequentemente, e ela deixou a vida de programas para ficar com Bruno, a pedido deste, que, mesmo sendo casado, prometeu que se separaria de sua esposa para ficar com Eliza.
Em agosto de 2009, Bruno terminou o relacionamento após Eliza anunciar que estava grávida dele, e de se recusar a fazer o aborto, que teria sido proposto por ele
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu livramento condicional ao ex-goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza. A decisão judicial retira restrições de Bruno de Souza para estar fora de casa. Ele fica obrigado, apenas, a se apresentar de três em três meses em alguma das unidades do Patronato Margarino Torres, da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio. A magistrada argumentou que o ex-goleiro tem cumprido as determinações de prisão domiciliar desde 2019 e não há novas anotações em sua Folha de Antecedentes Criminais.



a Órfã
Crime real que aconteceu na Checoslovaquia e inspirou o filme de terror A órfã . Cometido por Barbora Skrlová, que possuía uma doença que a deixava com aparência de uma criança de no máximo 12 anos, quando na verdade tinha mais de 30 anos. Ela possuía distúrbios psicológicos, e tinha várias passagens por hospitais psiquiátricos. Passou a viver com duas irmãs, Klara e Katerina Mauerova, bem como os filhos de Klara, Ondrej e Jakub.
Como as irmãs não eram psicologicamente estáveis, Barbora se aproveitou para manipular a dinâmica familiar incriminando as crianças por quebrarem coisas, até fazer com que a mãe dos meninos os prendessem em uma jaula no porão da casa. Barbora além de fazer a mãe prender as crianças em uma jaula a convenceu de que eles eram demônios e que deveriam ser torturados.
As crianças foram torturadas até que vizinhos desconfiaram dos maus-tratos e denunciaram para polícia, e os meninos foram finalmente libertados e as mulheres presas, mas Barbora conseguiu escapar ao fingir ser apenas uma criança.
Ela foi novamente encontrada ao se passar por Adam, um menino de apenas 13 anos. O jovem verdadeiro tinha desaparecido e ela surgiu para tomar o seu lugar, até que fugiu novamente e sua identidade foi descoberta.



A Cabana 28
Glenna Sue Sharp (36 anos) vivia nessa cabana desde Novembro de 1980, juntamente com seus cinco filhos. Na noite de 11 de abril de 1981, Sue estava com a filha, Tina (12 anos), os dois filhos mais jovens e um amigo deles, Justin Smartt. A eles juntaram-se, mais tarde, o outro filho de Sue, John Sharp (15 anos) e o seu amigo de 17 anos de idade Dana Wingate, que foram vistos pegando carona à noite nas proximidades de Quincy. Na manhã seguinte, a filha de 14 anos de Sue, Sheila, que tinha passado a noite com um amigo em uma cabana vizinha, encontrou os corpos de sua mãe, irmão e do amigo do irmão deitados na sala de estar. Todos haviam sido amarrados com fio elétrico e fita adesiva médica, foram espancados e esfaqueados. Tina Sharp estava desaparecida.
A natureza selvagem do crime era inegável: as paredes foram cobertas com cortes de faca e alguns móveis foram quebrados. O caso logo foi esquecido e o bizarro desaparecimento de Tina Sharp não foi resolvido, assim como os assassinatos. A cidade de Keddie começou a perder seus visitantes e o resort virou uma cidade fantasma. Três anos após o crime, em 1984, a cabeça decepada de Tina Sharp foi descoberta perto de Feather Falls, há cerca de 32 milhas da cabine.
Um fato curioso sobre o assassinato foi que Sheila havia encontrado os seus irmãos mais novos junto com o amigo Justin, dentro da casa, totalmente ilesos e sem nenhum sinal de violência. Enquanto que os irmãos mais novos relataram não terem acordado nem ouvido nada, o relato de Justin foi muito confuso, pois dizia ter visto os assassinos mas não sabia dizer se havia sido apenas um sonho. A polícia começou a desconfiar que Justin havia acordado, tocado em alguns dos corpos e voltado ao quarto, pois havia sangue na maçaneta do quarto onde estava. A investigação da polícia chegou a três suspeitos: os pais de Justin e um amigo deles. Eles foram interrogados incansavelmente, mas no final foram absolvidos por falta de prova.
Especialistas dizem que o despreparo da polícia local comprometeu totalmente o caso. Muitos anos depois do crime, o terapeuta que tratava do pai de Justin, fez uma revelação bombástica: o terapeuta disse que o pai de Justin havia confessado ter matado Sue por vingança, por ela encorajar a sua esposa a pedir o divórcio. Curiosamente, a mãe de Justin deixou o marido no dia seguinte aos assassinatos. Sobre as outras vítimas, o pai de Justin nunca confessou nada, mas a polícia desconfia de que John Sharp havia passado parte da noite do crime com o pai de Justin. Sobre os outros assassinatos, nada foi desvendado até hoje.



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Casos Criminais

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